Interbrand propõe marca metaluxo
Como criar marcas de Luxo hoje, uma vez que elas estão muito ligadas a histórias construídas ao longo de anos de tradição, às vezes centenas deles? A Interbrand propôs a criação de uma nova filosofia, a metaluxo, capaz de catapultar uma grife a este segmento. No metaluxo, a marca vira uma assinatura e os produtores artesãos. E, ao invés de focar na história, devem olhar para a cultura.
Algumas marcas tentaram fazer isso por meio do Luxo acessível. Até o Armani está sendo posto em questão ao buscar mais clientes. Será pop, mas não mais Luxo, aponta Jean Baptiste Danet, CEO da Interbrand na Europa. “Agora é Luxo ou nada. Não pode ser mais premium acessível”. Hoje, as marcas precisam ser mitos, não podem ser mais lendas, afirma Manfredi Ricca, Gerente Geral da Interbrand de Milão. “A diferença entre um mito e uma lenda é que um mito tem história por trás”, salienta.
Assim como a história, a cultura também deriva do tempo. E é na cultura que a consultoria aposta nestes novos tempos. A cultura se acumula ao longo do tempo e, como um bom vinho, fica melhor ao passar dos anos. O Brasil pode ter marcas de metaluxo? Sim, dizem. Para isso, elas precisam ter em seu DNA seis cromossomas, afirma a Interbrand. São eles: Foco, Qualidade, Longevidade, Controle, Ser única, Descoberta.
Como criar marcas de Luxo hoje, uma vez que elas estão muito ligadas a histórias construídas ao longo de anos de tradição, às vezes centenas deles? A Interbrand propôs a criação de uma nova filosofia, a metaluxo, capaz de catapultar uma grife a este segmento. No metaluxo, a marca vira uma assinatura e os produtores artesãos. E, ao invés de focar na história, devem olhar para a cultura.
Algumas marcas tentaram fazer isso por meio do Luxo acessível. Até o Armani está sendo posto em questão ao buscar mais clientes. Será pop, mas não mais Luxo, aponta Jean Baptiste Danet, CEO da Interbrand na Europa. “Agora é Luxo ou nada. Não pode ser mais premium acessível”. Hoje, as marcas precisam ser mitos, não podem ser mais lendas, afirma Manfredi Ricca, Gerente Geral da Interbrand de Milão. “A diferença entre um mito e uma lenda é que um mito tem história por trás”, salienta.
Assim como a história, a cultura também deriva do tempo. E é na cultura que a consultoria aposta nestes novos tempos. A cultura se acumula ao longo do tempo e, como um bom vinho, fica melhor ao passar dos anos. O Brasil pode ter marcas de metaluxo? Sim, dizem. Para isso, elas precisam ter em seu DNA seis cromossomas, afirma a Interbrand. São eles: Foco, Qualidade, Longevidade, Controle, Ser única, Descoberta.
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