Privacidade e Internet são temas antagônicos e controversos, que sempre geram polêmica e opiniões divergentes.
A partir do momento que se tornou possível a comunicação através de computadores, a sociedade passou a vivenciar uma nova realidade, que atualmente explode nas Redes Sociais.
Muitas possibilidades foram abertas a partir dessa inovação, mas, por outro lado, emergiram riscos de superexposição, quebra de sigilo e privacidade, sobreposição e confusão entre o público e o privado. Problemas para os indivíduos e também para as empresas.
Questões que impactam diretamente o consumo também podem ser discutidas sob essa perspectiva. Nas redes, uma empresa é uma “pessoa”, e é até bom que seja assim. Isso gera proximidade, fidelização, divulgação da marca e também impõe uma cautela maior em todos os aspectos que tangenciam a sua relação com o consumidor, tanto na venda, quanto na pós-venda.
A pesquisa DNA BRASIL, realizada pelo Observatório de Comportamento e Consumo do SENAI/CETIQT e publicada recentemente, confirma a tendência cultural do brasileiro em se relacionar. O brasileiro é assim, ele se expõe e se posiciona na sociedade através de suas relações e da vontade de falar e de fazer amigos.
Não é a toa que a comunidade brasileira no site de relacionamento Orkut, o mais popular no Brasil, possui cerca de 40 milhões de usuários, a maior em número de usuários, seguida pela índia.
Segundo a revista Veja, de março de 2009, O Orkut foi desenvolvido com base na teoria dos seis graus de separação. De acordo com ela, uma pessoa pode estar conectada a qualquer outra através de uma rede de, no máximo, cinco amigos. Na atualidade, suas funções variam desde fonte de pesquisa à interação com comunidades e pessoas. Isso representa uma série de oportunidades,e ameaças a uma marca. Imagina falar mal de um produto em uma comunidade ou página pessoal e ter essa propaganda negativa perpetuada a “quase todo mundo” em questão de dias, ou quem sabe horas. Já quando o cliente gosta e aprova ele fala bem, e o resultado positivo então é potencializado.
Outro tópico comumente abordado quando se trata de relacionamentos nas redes é o comportamento dos adolescentes e dos jovens adultos. Ao construir suas bases de relacionamento interpessoal via internet, estariam desaprendendo a comunicar-se cara a cara. Atrás da tela existe a opção de não ser visto, preservando a pessoa, suas limitações receios. Assim, a comunicação flui, com todos se sentindo mais confortáveis e protegidos.
Como tudo que é novo, ainda estamos aprendendo a usar essa ferramenta. E quando aprendermos já estaremos diante de uma infinidade de novas dúvidas. Sendo assim, pessoas, empresas, marcas, devem buscar continuamente o aprimoramento das suas estratégias de utilização desses meios. Como destaca Silvio Meira em seu twiter, A ESTRATÉGIA ATUAL de sua companhia, por MAIOR que seja o SUCESSO, é a que vai MATAR seu negócio.
A partir do momento que se tornou possível a comunicação através de computadores, a sociedade passou a vivenciar uma nova realidade, que atualmente explode nas Redes Sociais.
Muitas possibilidades foram abertas a partir dessa inovação, mas, por outro lado, emergiram riscos de superexposição, quebra de sigilo e privacidade, sobreposição e confusão entre o público e o privado. Problemas para os indivíduos e também para as empresas.
Questões que impactam diretamente o consumo também podem ser discutidas sob essa perspectiva. Nas redes, uma empresa é uma “pessoa”, e é até bom que seja assim. Isso gera proximidade, fidelização, divulgação da marca e também impõe uma cautela maior em todos os aspectos que tangenciam a sua relação com o consumidor, tanto na venda, quanto na pós-venda.
A pesquisa DNA BRASIL, realizada pelo Observatório de Comportamento e Consumo do SENAI/CETIQT e publicada recentemente, confirma a tendência cultural do brasileiro em se relacionar. O brasileiro é assim, ele se expõe e se posiciona na sociedade através de suas relações e da vontade de falar e de fazer amigos.
Não é a toa que a comunidade brasileira no site de relacionamento Orkut, o mais popular no Brasil, possui cerca de 40 milhões de usuários, a maior em número de usuários, seguida pela índia.
Segundo a revista Veja, de março de 2009, O Orkut foi desenvolvido com base na teoria dos seis graus de separação. De acordo com ela, uma pessoa pode estar conectada a qualquer outra através de uma rede de, no máximo, cinco amigos. Na atualidade, suas funções variam desde fonte de pesquisa à interação com comunidades e pessoas. Isso representa uma série de oportunidades,e ameaças a uma marca. Imagina falar mal de um produto em uma comunidade ou página pessoal e ter essa propaganda negativa perpetuada a “quase todo mundo” em questão de dias, ou quem sabe horas. Já quando o cliente gosta e aprova ele fala bem, e o resultado positivo então é potencializado.
Outro tópico comumente abordado quando se trata de relacionamentos nas redes é o comportamento dos adolescentes e dos jovens adultos. Ao construir suas bases de relacionamento interpessoal via internet, estariam desaprendendo a comunicar-se cara a cara. Atrás da tela existe a opção de não ser visto, preservando a pessoa, suas limitações receios. Assim, a comunicação flui, com todos se sentindo mais confortáveis e protegidos.
Como tudo que é novo, ainda estamos aprendendo a usar essa ferramenta. E quando aprendermos já estaremos diante de uma infinidade de novas dúvidas. Sendo assim, pessoas, empresas, marcas, devem buscar continuamente o aprimoramento das suas estratégias de utilização desses meios. Como destaca Silvio Meira em seu twiter, A ESTRATÉGIA ATUAL de sua companhia, por MAIOR que seja o SUCESSO, é a que vai MATAR seu negócio.
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