Este seria o corpo curvilíneo que os estilistas tem buscado, e que aconteceu antes de...
Foi a top que ditou o padrão magrelinha das passarelas atuais
devem continuar raras.
As modelos muito magras de hoje em dia podem estar com os dias contados. Pelo menos, é o que diz o site do jornal britânico The Guardian. Segundo a publicação, a busca por tops curvilíneas tem aumentado e pode chegar às passarelas - a revista Glamour, por exemplo, já se mostrou favorável aos tamanhos maiores.
As modelos muito magras de hoje em dia podem estar com os dias contados. Pelo menos, é o que diz o site do jornal britânico The Guardian. Segundo a publicação, a busca por tops curvilíneas tem aumentado e pode chegar às passarelas - a revista Glamour, por exemplo, já se mostrou favorável aos tamanhos maiores.
O estilista Antonio Berardi é um que busca garotas com corpos mais cheios para seus desfiles. Mas reclama que a tarefa não é fácil. "Gastamos dias alterando as peças. Colocamos enchimentos por dentro das roupas para deixar o corpo das modelos com formas mais femininas. Eu não quero aquelas meninas pálidas que são todas parecidas”, disse.
Segundo o designer Roland Mouret, a tendência aponta para as modelos pré-Kate Moss da década de 1980. “Vejo um retorno à mentalidade daquela época, quando garotas como Linda Evangelista eram o ideal de beleza. As modelos usavam vários números a mais e as roupas funcionavam em corpos maiores, acentuavam as curvas”.
Mas apesar da intenção - e do discurso politicamente correto - , as modelos GG ainda são uma exceção nas semanas de moda - deve levar um bom tempo para que cenas como a de Crystal Renn fechando o desfile de Jean-Paul Gaultier, em 2005, se tornem comuns.
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