Mercado de moda em transformação
Para expor o cenário da indústria fashion na era das constantes mudanças, o administrador e conselheiro da Associação Brasileira de Franchising, Edson D´Aguano falou sobre “O mercado de moda na era change-pró” para alguns participantes do Vitória Moda Show. Com um jeito bem humorado, D´Aguano lembrou os participantes de que, atualmente, vivemos tudo ao mesmo tempo: Em segundos, podemos saber de tudo, basta apenas um clique."
A mudança está ligada à renovação e, de certa forma, ao medo. O administrador explica que na história da humanidade, há 4 grandes revoluções: agrária, industrial, globalização e a mais nova de todas, da mudança. Essa última está ligada ao design e às emoções. Por isso, Edson pergunta: “Onde o Brasil está inserido nisso tudo? Ele está sabendo se posicionar?”.
Com a crise de 2009 e a rápida recuperação brasileira, o mundo voltou os olhos para o país. “O Brasil hoje é a jabuticaba do mundo. O país se tornou prioridade nos planos das marcas internacionais. E elas vão se instalar aqui e roubar nossos clientes”, alerta. Por isso, afirma que a indústria tem que saber o que os clientes desejam antes mesmos deles próprios.
Consumo e população
D´Aguano citou alguumas características do mercado atual no país que são muito positivas para o consumo. São elas a balança comercial equilibrada e a recuperação da crise em todos os setores da indústria. “Hoje, quem não consegue vender é incompetente. Isso não tem a ver com o mercado”, garante.
Algumas projeções também são animadoras. Segundo o IBGE, em 2010, o consumo das famílias brasileiras vai aumentar cerca de 7%, contra aproximadamente 2,5% ocorrido em 2009. Isso se deve ao fato de a renda estar aumentando. “Nordeste e Norte estão com mais poder de compra. Em contrapartida, Sul e Sudeste estão perdendo um pouco”. A Goldman Sachs projeta que em 2020, o Brasil terá o 5º PIB mundial. E isso também significa muito poder de consumo.
Todas essas modificações na estrutura do país criaram uma nova classe média, que antes era esquecida, mas agora tem informação e sabe o que quer. “Uma revolução de consumidores está em andamento. Eles impõem seus desejos para as empresas, que precisam surpreender”, afirma.
Por isso, Edson salienta a necessidade de as empresas buscarem conhecimento, porque sem informação, tudo fica estagnado: “O que mata o mercado de moda hoje é a mesmice. Tudo é igual. Nenhuma informação é blindada”.
Mas em meio a tanta novidade ao mesmo tempo, como fazer as escolhas certas? Ele afirma que é preciso se ter um filtro para selecionar o que é de qualidade. “As empresas precisam aprender a lidar com o mercado. Investir na formação de pessoas em gestão estratégica, por exemplo. Para quem se fortalecer, o mercado é promissor. “Vamos começar uma nova década, com dois eventos grandes internacionais no nosso país”, lembra. E finaliza: “Estamos preparados?”.
A mudança está ligada à renovação e, de certa forma, ao medo. O administrador explica que na história da humanidade, há 4 grandes revoluções: agrária, industrial, globalização e a mais nova de todas, da mudança. Essa última está ligada ao design e às emoções. Por isso, Edson pergunta: “Onde o Brasil está inserido nisso tudo? Ele está sabendo se posicionar?”.
Com a crise de 2009 e a rápida recuperação brasileira, o mundo voltou os olhos para o país. “O Brasil hoje é a jabuticaba do mundo. O país se tornou prioridade nos planos das marcas internacionais. E elas vão se instalar aqui e roubar nossos clientes”, alerta. Por isso, afirma que a indústria tem que saber o que os clientes desejam antes mesmos deles próprios.
Consumo e população
D´Aguano citou alguumas características do mercado atual no país que são muito positivas para o consumo. São elas a balança comercial equilibrada e a recuperação da crise em todos os setores da indústria. “Hoje, quem não consegue vender é incompetente. Isso não tem a ver com o mercado”, garante.
Algumas projeções também são animadoras. Segundo o IBGE, em 2010, o consumo das famílias brasileiras vai aumentar cerca de 7%, contra aproximadamente 2,5% ocorrido em 2009. Isso se deve ao fato de a renda estar aumentando. “Nordeste e Norte estão com mais poder de compra. Em contrapartida, Sul e Sudeste estão perdendo um pouco”. A Goldman Sachs projeta que em 2020, o Brasil terá o 5º PIB mundial. E isso também significa muito poder de consumo.
Todas essas modificações na estrutura do país criaram uma nova classe média, que antes era esquecida, mas agora tem informação e sabe o que quer. “Uma revolução de consumidores está em andamento. Eles impõem seus desejos para as empresas, que precisam surpreender”, afirma.
Por isso, Edson salienta a necessidade de as empresas buscarem conhecimento, porque sem informação, tudo fica estagnado: “O que mata o mercado de moda hoje é a mesmice. Tudo é igual. Nenhuma informação é blindada”.
Mas em meio a tanta novidade ao mesmo tempo, como fazer as escolhas certas? Ele afirma que é preciso se ter um filtro para selecionar o que é de qualidade. “As empresas precisam aprender a lidar com o mercado. Investir na formação de pessoas em gestão estratégica, por exemplo. Para quem se fortalecer, o mercado é promissor. “Vamos começar uma nova década, com dois eventos grandes internacionais no nosso país”, lembra. E finaliza: “Estamos preparados?”.
Fonte:UseFashion
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