Uma pesquisa realizada pelo IEMI para avaliar o comportamento de compra do consumidor de vestuário aponta que, na hora da compra, o atendimento é o item mais levado em consideração para 51% dos consumidores. Em seguida aparece a variedade de produtos, descontos e promoções, facilidades de pagamento e qualidade. Para surpresa dos pesquisadores, o preço aparece apenas em 9º lugar, com 14,2% dos votos.
A pesquisa foi realizada em 2010 com 3.300 consumidores voluntários de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, de todas as classes sociais e diferentes Estados. Para uma análise mais precisa das preferências, necessidades e motivações levadas em conta na hora da compra, o foco foi a última compra realizada. Os comentários foram feitos pelos consultores do IEMI, especializados em pesquisas e estudos no mercado têxtil e confeccionista brasileiro. Os dados foram ponderados de acordo com o potencial de gasto com o vestuário por poder de compra, segundo o IBGE.
Com 76,4% dos votos, o atendimento ruim é o principal motivo para o consumidor rejeitar um estabelecimento, independente do seu poder de compra. Porém, este quesito é ainda mais valorizado para os que pertencem às classes D/E, que normalmente já se sentem marginalizados quando têm a intenção de comprar em lugares mais sofisticados. Já para a classe A/B1, além do atendimento, o que faz com que este público não retorne ao local é o preço acima da concorrência, não dar descontos, não fazer trocas e vendedoras invasivas. “Apesar de terem poder de compra, gostam de comparar os preços e vantagens para não pagarem mais caro pelo produto”, afirma Marcelo Villin Prado, diretor do Iemi.
A pesquisa também revelou que a loja ainda é a maior responsável pelas vendas do varejo para todos os perfis de consumidores, com 90,9%, seguida das revendedoras (6,4%) e Internet (2,8%), que está se expandindo rapidamente, principalmente com produtos de promoção. Em todos os perfis, as compras são feitas basicamente perto de casa ou no centro da cidade e 49,3% dos entrevistados afirmaram que compram na mesma loja somente de vez em quando, o que ajudou os consultores do IEMI a concluir que os consumidores preferem comprar de lojas, mas gostam de ter várias opções de escolha.
Comprar de revendedora, apesar de ser mais cômodo e barato, é utilizado com freqüência por apenas 26,6% dos entrevistados. Outros motivos de adesão para este canal de compra é a qualidade dos produtos, confiança na revendedora, pagamento sem burocracia e a possibilidade de escolher produtos adequados para cada perfil.
A pesquisa foi realizada em 2010 com 3.300 consumidores voluntários de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, de todas as classes sociais e diferentes Estados. Para uma análise mais precisa das preferências, necessidades e motivações levadas em conta na hora da compra, o foco foi a última compra realizada. Os comentários foram feitos pelos consultores do IEMI, especializados em pesquisas e estudos no mercado têxtil e confeccionista brasileiro. Os dados foram ponderados de acordo com o potencial de gasto com o vestuário por poder de compra, segundo o IBGE.
Com 76,4% dos votos, o atendimento ruim é o principal motivo para o consumidor rejeitar um estabelecimento, independente do seu poder de compra. Porém, este quesito é ainda mais valorizado para os que pertencem às classes D/E, que normalmente já se sentem marginalizados quando têm a intenção de comprar em lugares mais sofisticados. Já para a classe A/B1, além do atendimento, o que faz com que este público não retorne ao local é o preço acima da concorrência, não dar descontos, não fazer trocas e vendedoras invasivas. “Apesar de terem poder de compra, gostam de comparar os preços e vantagens para não pagarem mais caro pelo produto”, afirma Marcelo Villin Prado, diretor do Iemi.
A pesquisa também revelou que a loja ainda é a maior responsável pelas vendas do varejo para todos os perfis de consumidores, com 90,9%, seguida das revendedoras (6,4%) e Internet (2,8%), que está se expandindo rapidamente, principalmente com produtos de promoção. Em todos os perfis, as compras são feitas basicamente perto de casa ou no centro da cidade e 49,3% dos entrevistados afirmaram que compram na mesma loja somente de vez em quando, o que ajudou os consultores do IEMI a concluir que os consumidores preferem comprar de lojas, mas gostam de ter várias opções de escolha.
Comprar de revendedora, apesar de ser mais cômodo e barato, é utilizado com freqüência por apenas 26,6% dos entrevistados. Outros motivos de adesão para este canal de compra é a qualidade dos produtos, confiança na revendedora, pagamento sem burocracia e a possibilidade de escolher produtos adequados para cada perfil.
Fonte:ABIT
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