Entre 2006 e 2010, manteve-se em 5% o percentual da população brasileira que adere a valores e comportamentos mais sustentáveis de consumo. São os chamados consumidores conscientes. Considerando-se o aumento populacional nesse período, houve um crescimento de cerca de 500 mil consumidores conscientes.
Os dados são da pesquisa inédita “O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente o Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a Responsabilidade Social Empresarial. Pesquisa 2010”, realizada e apresentada pelos institutos Akatu e Ethos, nesta terça-feira (14/12), em São Paulo. O levantamento foi feito com o patrocínio de Bradesco, Faber Castell, Santander e Walmart e executado pela GfK.
“A manutenção significativa dos níveis mais altos do consumo consciente é um dado bastante positivo, principalmente porque parte das informações foi coletada durante o terceiro trimestre de 2010, quando se registrou o maior crescimento econômico dos últimos anos no país”, considera Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu. “O mais importante é que as práticas sustentáveis não foram abandonadas devido ao aumento dos benefícios financeiros”, completa.
Os dados são da pesquisa inédita “O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente o Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a Responsabilidade Social Empresarial. Pesquisa 2010”, realizada e apresentada pelos institutos Akatu e Ethos, nesta terça-feira (14/12), em São Paulo. O levantamento foi feito com o patrocínio de Bradesco, Faber Castell, Santander e Walmart e executado pela GfK.
“A manutenção significativa dos níveis mais altos do consumo consciente é um dado bastante positivo, principalmente porque parte das informações foi coletada durante o terceiro trimestre de 2010, quando se registrou o maior crescimento econômico dos últimos anos no país”, considera Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu. “O mais importante é que as práticas sustentáveis não foram abandonadas devido ao aumento dos benefícios financeiros”, completa.
Para ler a matéria completa (que é imperdível) acesse o site do AKATU.
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