Lenços quadrados de seda, um clássico da Hermès
Desde que Thierry Hermès abriu sua oficina de arreios em Paris no século 19, sua preocupação sempre foi com a qualidade. “Um bom artesão deve ter consciência da finesse e da beleza, da confiança e da segurança de um produto”, dizia Thierry, fundador da marca em 1837.
Preocupção de perfeccionistas que rende aos artistas e artesãos o primor nas suas obras de arte. Por esta razão, os produtos da Hermès podem ser considerados, sim, obras-primas na história da moda.
“Não temos uma política da imagem da marca. Temos uma política da imagem do produto”, dizia Jean-Louis Dumas, descendente de quinta geração de Thierry, responsável pelo resgate da marca como símbolo de elegância dos aristocratas e de fetiche de plebeus e fashionistas a partir da década de 1970.
Em 2006, Jean-Louis deixou o comando da tradicional Hermès. Permaneceu, porém, no conselho até sua morte, em maio de 2010. Desde então, a continuidade da tradição está nas mãos de seu filho, Pierre-Alexis Dumas.
A elegância moderna e o estilo clássico se fundem na Hermès contemporânea, uma grife lembrada por seus clássicos, como o lenço carré, as bolsas Birkin e Kelly. Ao revisitar breves episódios da história da marca, é possível compreender como o perfeccionismo leva à perfeição.
Fonte:http://modaspot.abril.com.br/cultura-fashion/a-elegancia-contemporanea-e-a-beleza-classica-da-hermes?pid=6433#galeria
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