Manolo Blahnik - Drama king
Características: sapatos finos para mulheres idem.
O que só ele tem: salto stiletto reconhecido a distância.
Quem usa: Madonna, Sarah Jessica Parker e Lady Gaga.
O melhor: acabamento perfeito.
Preços: de US$ 600 a US$ 1,5 mil.
Se não fosse por Diana Vreeland, possivelmente Manolo Blahnik não estivesse hoje entre os sapateiros mais influentes do mundo. Nascido nas ilhas Canárias, em 1942, filho de mãe espanhola e pai tcheco, ele estudou literatura e arquitetura na Universidade de Genebra, Suíça, antes de se mudar para Paris, em 1965, a fim de trabalhar como cenógrafo. Cinco anos depois, fez uma viagem a Nova York e conheceu Diana, que não se empolgou com os cenários teatrais desenhados por ele, mas com os sapatos que Manolo usava.
Aconselhado por ela a se lançar como designer, Blahnik passou a visitar fábricas, entrevistando dos operadores das máquinas aos técnicos. Logo ele adquiriu um vasto conhecimento de produção e começou a criar. Em 1972, já estava em Londres, fazendo sapatos para Ossie Clark. No ano seguinte, abria sua primeira loja, em Chelsea. Da experiência como cenógrafo, tirou a dramaticidade e a arquitetura que imprime aos pés femininos, com shapes inovadores e acabamento perfeito – até hoje o designer acompanha a materialização dos seus desenhos, da produção ao marketing. Empenho e criatividade levaram Manolo a calçar coleções de grandes estilistas, como Jean-Paul Gaultier, Zac Posen, Calvin Klein, Carolina Herrera, John Galliano, Versace, Dior... Ganhou diversos prêmios, entre eles, o concedido anualmente pelo Council of Fashion Designers of America (CFDA), em 1987, 1990 e 1998. Também na década de 1990, Madonna declarou que calçar um Manolo era melhor do que fazer sexo! Assim, não foi surpresa quando Carrie Bradshaw, em Sex and the City, se declarou viciada na grife. Em 2005, Manolo chegou ao cinema: desenhou os sapatos de Maria Antonieta no longa homônimo de Sofia Coppola e ajudou a figurinista Milena Canonero a conquistar o Oscar de melhor figurino.
O que só ele tem: salto stiletto reconhecido a distância.
Quem usa: Madonna, Sarah Jessica Parker e Lady Gaga.
O melhor: acabamento perfeito.
Preços: de US$ 600 a US$ 1,5 mil.
Se não fosse por Diana Vreeland, possivelmente Manolo Blahnik não estivesse hoje entre os sapateiros mais influentes do mundo. Nascido nas ilhas Canárias, em 1942, filho de mãe espanhola e pai tcheco, ele estudou literatura e arquitetura na Universidade de Genebra, Suíça, antes de se mudar para Paris, em 1965, a fim de trabalhar como cenógrafo. Cinco anos depois, fez uma viagem a Nova York e conheceu Diana, que não se empolgou com os cenários teatrais desenhados por ele, mas com os sapatos que Manolo usava.
Aconselhado por ela a se lançar como designer, Blahnik passou a visitar fábricas, entrevistando dos operadores das máquinas aos técnicos. Logo ele adquiriu um vasto conhecimento de produção e começou a criar. Em 1972, já estava em Londres, fazendo sapatos para Ossie Clark. No ano seguinte, abria sua primeira loja, em Chelsea. Da experiência como cenógrafo, tirou a dramaticidade e a arquitetura que imprime aos pés femininos, com shapes inovadores e acabamento perfeito – até hoje o designer acompanha a materialização dos seus desenhos, da produção ao marketing. Empenho e criatividade levaram Manolo a calçar coleções de grandes estilistas, como Jean-Paul Gaultier, Zac Posen, Calvin Klein, Carolina Herrera, John Galliano, Versace, Dior... Ganhou diversos prêmios, entre eles, o concedido anualmente pelo Council of Fashion Designers of America (CFDA), em 1987, 1990 e 1998. Também na década de 1990, Madonna declarou que calçar um Manolo era melhor do que fazer sexo! Assim, não foi surpresa quando Carrie Bradshaw, em Sex and the City, se declarou viciada na grife. Em 2005, Manolo chegou ao cinema: desenhou os sapatos de Maria Antonieta no longa homônimo de Sofia Coppola e ajudou a figurinista Milena Canonero a conquistar o Oscar de melhor figurino.
Fonte:http://elle.abril.
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