Celebrada pessoalmente pela estilista Diane Von Furstenberg, a inaguração de sua loja homônima no Brasil marca sua 1ª inserção comercial na América do Sul. Sediado no Shopping Iguatemi, em São Paulo, o estabelecimento oferece para os brasileiros os vestidos de noite, acessórios, calçados, bolsas, livros e óculos da renomada estilista belga.
A fachada do ambiente é minimalista e clean. Estão na vitrine apenas 3 manequins, com looks nada chamativos, amparados por um painel que estampa a boca com lábios rosa e traços característicos de Furstenberg. A composição de cores é em preto e branco, e apenas uma textura diferente foi aplicada no exterior da loja.
Por dentro, o espaço transmite a ideia de um relicário. A disposição das paredes, que formam ângulos mais abertos do que os típicos 90º graus, lembra o formato irregular de pedras preciosas em seu estado bruto. Os bancos e a base de displays em formato de diamante reforçam a estética proposta.
A fachada do ambiente é minimalista e clean. Estão na vitrine apenas 3 manequins, com looks nada chamativos, amparados por um painel que estampa a boca com lábios rosa e traços característicos de Furstenberg. A composição de cores é em preto e branco, e apenas uma textura diferente foi aplicada no exterior da loja.
Por dentro, o espaço transmite a ideia de um relicário. A disposição das paredes, que formam ângulos mais abertos do que os típicos 90º graus, lembra o formato irregular de pedras preciosas em seu estado bruto. Os bancos e a base de displays em formato de diamante reforçam a estética proposta.
Visual clean se destaca em vitrines DFVPara decorar suas vitrines em Nova York, Furstenberg optou também por uma estética simples. Com algumas nuvens, a estilista recriou o céu em uma cenografia que destaca as cores vivas das produções apresentadas por manequins. O recurso de deixar o ambiente branco para salientar peças coloridas é semelhante ao proposto pela K-Swiss em sua loja de Tóquio.
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=85070
A cartela de cor remete aos tons do verão, será que eles farão como algumas marcas internacionais que não seguem nosso calendário - estações? Acho meio complicado isso, a Armani por ex perde muita venda por conta das roupas quentes de inverno em pleno verão...
ResponderExcluirJanara.:
Janara,
ResponderExcluirtambém reparei isso, mas não sei se é o caso da DVF... Com relação a marcas como a ARMANI concordo que eles deveriam se planejar melhor para ser uma marca global.
beijos e obrigado por enriquecer a matéria com o comentário.
Fábio Monnerat