Outono-inverno Nina Ricci
Conhecido por suas modelagens refinadas, românticas e sempre femininas, Nina Ricci se tornou uma das maiores Maisons francesas, traduzindo toda a sofisticação e elegância para mulheres desde a década de 30 em suas coleções de alta-costura. Além dos vestidos, os perfumes da marca são extremamente cultuados. A primeira fragrância, Couer Joie, deu início a toda uma linha que inclui L'Air du Temps e Nina, todos em frascos de cristal produzidos com exclusividade pela Lalique. Ícones de estilo como Sarah Jessica Parker, Reeses Whiterspoon, Claire Dane e Blake Lively não dispensam os looks da casa em red carpets.
Maria 'Nina' Ricci, nascida em 1883, criou a Maison em 1932, com a ajuda de seu filho Robert. Ela aprendeu a costurar com 12 anos, e depois de se casar com o joalheiro Luigi Ricci, em 1904, se tornou estilista para a House of Raffin, famosa na época. Depois de trabalhar 20 anos no lugar e se tornar sócia, ela decidiu criar sua própria marca, dando origem à Maison Nina Ricci, que teve sucesso imediato. Nina faleceu na década de 70, e seu filho em 1988. Depois disso, a empresa foi vendida diversas vezes até passar ao comando do grupo espanhol Puig, que também possui Carolina Herrera e Paco Rabanne.
Muitos estilistas passaram pelo direção criativa da Maison, entre eles Jules-Francois Crahay, Gerar Pipart, Nathalie Gervais, James Aguiar, Lars Nilsson e Olivier Theyskens. O mais recente nome a assumir Nina Ricci foi Peter Copping, em 2009, que foi por 12 anos o braço direito de Marc Jacobs na Louis Vuitton. Na última temporada de moda em Paris, ele imprimiu seu toque na coleção, sem perder todo o prestígio e sofisticação da marca. Ele desenvolveu uma coleção completamente focada na feminilidade, mostrando looks que vão de uptown lady, passando por sexy woman, e chegando em sweet girl.
A coleção é inspirada na Belle Epoque e na vida da bailarina Pina Pausch, muito ladylike. O floral foi o grande destaque da coleção, aparecendo em enormes e charmosas flores de cetim na lapela, em estampas nas saias, na renda guipure ou até mesmo em formato de cintos. Nos looks, nenhuma calça era permitida, evidenciando ainda mais a feminilidade. Com o comprimento até o joelho, os vestidos e saias aparecen brilhosos, em cetim, e opacos, com detalhes em renda, com alguns detalhes em pele nos casacos e mangas. Diversos tons de rosa dividiram a atenção com os pretinhos nada básicos, e as cores azul, cinza e vermelho apareceram em algumas peças. Cintos finos, sapatos clássicos e luvas em couro foram acessórios essenciais para arrematarem as produções glamorosas. Pure luxure!
Maria 'Nina' Ricci, nascida em 1883, criou a Maison em 1932, com a ajuda de seu filho Robert. Ela aprendeu a costurar com 12 anos, e depois de se casar com o joalheiro Luigi Ricci, em 1904, se tornou estilista para a House of Raffin, famosa na época. Depois de trabalhar 20 anos no lugar e se tornar sócia, ela decidiu criar sua própria marca, dando origem à Maison Nina Ricci, que teve sucesso imediato. Nina faleceu na década de 70, e seu filho em 1988. Depois disso, a empresa foi vendida diversas vezes até passar ao comando do grupo espanhol Puig, que também possui Carolina Herrera e Paco Rabanne.
Muitos estilistas passaram pelo direção criativa da Maison, entre eles Jules-Francois Crahay, Gerar Pipart, Nathalie Gervais, James Aguiar, Lars Nilsson e Olivier Theyskens. O mais recente nome a assumir Nina Ricci foi Peter Copping, em 2009, que foi por 12 anos o braço direito de Marc Jacobs na Louis Vuitton. Na última temporada de moda em Paris, ele imprimiu seu toque na coleção, sem perder todo o prestígio e sofisticação da marca. Ele desenvolveu uma coleção completamente focada na feminilidade, mostrando looks que vão de uptown lady, passando por sexy woman, e chegando em sweet girl.
A coleção é inspirada na Belle Epoque e na vida da bailarina Pina Pausch, muito ladylike. O floral foi o grande destaque da coleção, aparecendo em enormes e charmosas flores de cetim na lapela, em estampas nas saias, na renda guipure ou até mesmo em formato de cintos. Nos looks, nenhuma calça era permitida, evidenciando ainda mais a feminilidade. Com o comprimento até o joelho, os vestidos e saias aparecen brilhosos, em cetim, e opacos, com detalhes em renda, com alguns detalhes em pele nos casacos e mangas. Diversos tons de rosa dividiram a atenção com os pretinhos nada básicos, e as cores azul, cinza e vermelho apareceram em algumas peças. Cintos finos, sapatos clássicos e luvas em couro foram acessórios essenciais para arrematarem as produções glamorosas. Pure luxure!
Fonte:http://taste.uol.com.br/news/templates/noticia.asp?t=3&idNoticia=9438&secao=Estilo#
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