Para que a mais nova loja da Louis Vuitton fosse construída, nada da fachada de 2 prédios históricos poderia ser alterado. Desta forma, o 1º desafio do mais novo endereço londrino da marca foi unir esteticamente os estabelecimentos sem modificar suas estruturas. Para conferir esta uniformidade, grandes blocos de pedra Portland branca e vitrines de 2 andares foram utilizados.
Logo que o visitante passa pelos logotipos "Louis Vuitton" revestidos com malha de ouro, precisa atravessar uma ponte que separa a fachada e o interior do edifício. Abaixo dela há leds que exibem filmes e animações, que referenciam fossos, comuns em castelos ingleses. Logo depois, há uma instalação com baús antigos, sustentados por uma malha de bronze cujo padrão é baseado nas flores do monograma da marca. Além de filtrar a luz, esta malha se movimenta, como uma cortina.
Ao lado dos baús, há peças atuais em prateleiras altas. Uma estratégia inovadora é dispor os produtos mais caros da grife logo na entrada. Esta não é uma prática comum no varejo, já que pode assustar os consumidores, mas os responsáveis pelo projeto afirmam que os clientes LV são "imunes aos caprichos do mercado".
O 1º andar abriga as coleções mais recentes de moda feminina. Há 3 áreas diferentes, que seguem os mais variados aspectos das coleções, decoradas com couro em relevo em diferentes tons. O térreo concentra a moda masculina, que compreende diversos ambientes, tais como a zona do couro e a de calçados.
Na porção esquerda da loja, foram dispostas as bijuterias, em um espaço inspirado no universo, com 2 planetas que se movem ao redor do centro do teto. Os óculos estão em uma sala iluminada por luz solar, que passa por vidros dicróicos e mudam constantemente a direção dos raios solares, o que torna necessidade experimentar os acessórios. Cachecóis são apresentados como obras de arte em uma galeria, assim como os lenços e cintos, que estão nas paredes.
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=85490
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