De acordo com a pesquisa "O mercado de luxo no Brasil", da MCF Consultoria e da Gfk Brasil, 2010 pode ser um ano recordista para o setor de luxo no Brasil. A perspectiva é que a venda destes produtos cresça acima de 50%, mantendo a alta de 8% registrada entre 2009 e 2008, mesmo com a crise financeira mundial.
O estudo indica que a moda será a principal beneficiada com este crescimento. Mesmo englobando um mercado de cerca de 300 empresas dos mais diversos ramos, a pesquisa apontou que a 1ª marca que vem à cabeça de 23% dos consumidores é a Louis Vuitton, seguida por Giorgio Armani (10%), Chanel (8%), Dior (6%) e Gucci (5%).
Potencial brasileiro atrai grifes estrangeiras
Por ser amplamente emergente, o mercado nacional é propício para uma expansão mais intensa entre as marcas que fazem parte do chamado luxo acessível. Como a economia está crescendo, isto gera a ascensão das classes mais altas, como alguém que migra da classe B para A e então busca produtos e serviços que antes não tinha condições para comprar.
Segundo especialistas, este será um fenômeno que vai durar ao menos 4 anos. Iniciativas como a construção do centro de compras Golden Square, em São Bernardo do Campo, e do Park Shopping São Caetano, também no ABC paulista, atrairão grifes que ainda não estão presentes no Brasil.
Exemplo disto é a varejista H&M, que abrirá na região metropolitana de São Paulo uma das 3 unidades programadas para os próximos 2 anos. Em seguida, a rede vai seguir para shopping centers em Campinas e Ribeirão Preto. Assim como a concorrente espanhola Zara, a marca oferece luxo mais acessível e em maior quantidade.
O estudo indica que a moda será a principal beneficiada com este crescimento. Mesmo englobando um mercado de cerca de 300 empresas dos mais diversos ramos, a pesquisa apontou que a 1ª marca que vem à cabeça de 23% dos consumidores é a Louis Vuitton, seguida por Giorgio Armani (10%), Chanel (8%), Dior (6%) e Gucci (5%).
Potencial brasileiro atrai grifes estrangeiras
Por ser amplamente emergente, o mercado nacional é propício para uma expansão mais intensa entre as marcas que fazem parte do chamado luxo acessível. Como a economia está crescendo, isto gera a ascensão das classes mais altas, como alguém que migra da classe B para A e então busca produtos e serviços que antes não tinha condições para comprar.
Segundo especialistas, este será um fenômeno que vai durar ao menos 4 anos. Iniciativas como a construção do centro de compras Golden Square, em São Bernardo do Campo, e do Park Shopping São Caetano, também no ABC paulista, atrairão grifes que ainda não estão presentes no Brasil.
Exemplo disto é a varejista H&M, que abrirá na região metropolitana de São Paulo uma das 3 unidades programadas para os próximos 2 anos. Em seguida, a rede vai seguir para shopping centers em Campinas e Ribeirão Preto. Assim como a concorrente espanhola Zara, a marca oferece luxo mais acessível e em maior quantidade.
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=85292
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