Após vários trimestres registrando expansão trimestral acima de 25%, no último trimestre de 2009 o varejista Marisa, especializado em moda feminina, diminuiu expansão e lucrou 181% a mais do que no mesmo período de 2008.
Ou seja, está virando uma "cashcow", termo que pode ser traduzido como "vaca leiteira", usado para descrever negócios maduros que requerem pouco investimento, mas retornam grande lucro. Entre outras coisas, apresentam estratégias bem definidas, muitas compras repetidas e marca bem estabelecida.
Números mais maduros
A receita da rede no último trimestre de 2009 foi de R$ 533,7 milhões (18,1% maior do que em 2008). A área de vendas encerrou o ano em 250 mil m², mais do que o dobro da metragem que tinha no início de 2006. A evolução do crescimento foi decrescente.
Em 2006, o acréscimo foi de 28,6 mil m², ao passo que nos anos seguintes foi 23,2 mil m² (2007), 18,3 mil m² (2008) e 16,8 mil m² (2009).
Do vermelho ao azul
Durante a fase de crescimento acelerado, o resultado anual era negativo. Aliás, foi apenas em 2009 que a rede deixou os anos de prejuízo para trás. Além disso, fica evidente o amadurecimento da empresa com ações específicas, como a substituição da seção “cama, mesa e banho” por uma área de activewear em parceria com a Olympikus.
Menos clientes devendo
Para reduzir o prejuízo com a inadimplência de seus clientes, que chegou a 3,8% das vendas em 2007, a Marisa dispensou a empresa terceirizada que executava o serviço de recuperação do crédito. Com isto, as dívidas de clientes cairam pela metade (1,9%) em 2009.
A rede ainda apostou na popularização dos cartões de crédito entre a clientela. Através de duas opções, uma própria e outra do banco Itaú, a modalidade de pagamento representou 56% da receita do ano passado.
Em 2010, a varejista pretende emitir mais 2,5 milhões de cartões, elevando para 15,4 milhões o número de usuários.
Ou seja, está virando uma "cashcow", termo que pode ser traduzido como "vaca leiteira", usado para descrever negócios maduros que requerem pouco investimento, mas retornam grande lucro. Entre outras coisas, apresentam estratégias bem definidas, muitas compras repetidas e marca bem estabelecida.
Números mais maduros
A receita da rede no último trimestre de 2009 foi de R$ 533,7 milhões (18,1% maior do que em 2008). A área de vendas encerrou o ano em 250 mil m², mais do que o dobro da metragem que tinha no início de 2006. A evolução do crescimento foi decrescente.
Em 2006, o acréscimo foi de 28,6 mil m², ao passo que nos anos seguintes foi 23,2 mil m² (2007), 18,3 mil m² (2008) e 16,8 mil m² (2009).
Do vermelho ao azul
Durante a fase de crescimento acelerado, o resultado anual era negativo. Aliás, foi apenas em 2009 que a rede deixou os anos de prejuízo para trás. Além disso, fica evidente o amadurecimento da empresa com ações específicas, como a substituição da seção “cama, mesa e banho” por uma área de activewear em parceria com a Olympikus.
Menos clientes devendo
Para reduzir o prejuízo com a inadimplência de seus clientes, que chegou a 3,8% das vendas em 2007, a Marisa dispensou a empresa terceirizada que executava o serviço de recuperação do crédito. Com isto, as dívidas de clientes cairam pela metade (1,9%) em 2009.
A rede ainda apostou na popularização dos cartões de crédito entre a clientela. Através de duas opções, uma própria e outra do banco Itaú, a modalidade de pagamento representou 56% da receita do ano passado.
Em 2010, a varejista pretende emitir mais 2,5 milhões de cartões, elevando para 15,4 milhões o número de usuários.
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