O ano de 2009 provavelmente foi o ano dos clubes de compras de moda no Brasil. Seja através de investidores estrangeiros ou empreendedores bem relacionados, eles cresceram bastante e rapidamente transformaram a distribuição de moda ao oferecer produtos de marca com preços competitivos em promoções de pouca duração. Para os fabricantes, abrem-se novos canais de venda de pontas de estoque, e os clientes têm a oportunidade de consumir marcas que antes não lhe eram acessíveis.
Os maiores clubes do país
Lançado em 2006 na Espanha, o Privalia (fala-se Privália) chegou ao Brasil no início de 2009 com fôlego para investir em criação de cadastro. Com isso, o site liderado por André Shinohara, ex-Submarino e Phillips, conseguiu mais de 800 mil membros habilitados a comprar as cerca de 200 marcas associadas e a liderança em visitação no país em 12 meses de operação.
Fruto da união de capital estrangeiro com empreendedores brasileiros, o BrandsClub informe número maior de membros, 900 mil, e mais do que o dobro de marcas associadas, 500. "Os fabricantes devem considerar os clubes de compra como um canal alternativo de distribuição”, explica Paulo Humberg, CEO do BrandsClub, e responsável pelo lançamento dos sites Shoptime e Lokau, entre outros.
“Conseguimos vender grandes quantidades de produtos em pouco tempo”, afirma. É comum entre os clubes de compras grandes que um evento de 2 ou 3 dias (as ofertas têm tempo limitadíssimo) termine com a venda de 4 mil pares de calçados, por exemplo.
Na opinião de Humberg, “para o fabricante é interessante ter um canal alternativo para gerar caixa rapidamente”. Segundo ele, algumas marcas já direcionam parte de suas coleções mais atuais para a venda nos clubes. Aquela parte que eles perceberam não vender tão bem quanto o esperado.
Luxo como foco
Bastante concentrado no público de alta renda, o Coquelux não ostenta grandes números de membros, mas seu fundador Pierre-Emmanuel Joffre afirma conseguir vender a mesma quantidade de itens do que os clubes maiores com uma base de membros 90% menor (portanto, entre 80 e 90 mil sócios).
Entre os diferenciais está a necessidade de receber convites de amigos para entrar (nos outros basta cadastrar-se), o mix que abrange vários segmentos de luxo, como champanhe e relógiosm, e preços compatíveis com itens de luxo.
De acordo com Joffre, o clube atingiu um crescimento vertiginoso em 2009. As vendas cresceram mais de 10 vezes e o objetivo para 2010 é continuar crescendo, mas dessa vez de forma menos ambiciosa, cerca de 5 vezes.
Outros clubes de compras
http://www.superexclusivo.com.br/
http://www.bcblue.com.br/
Os maiores clubes do país
Lançado em 2006 na Espanha, o Privalia (fala-se Privália) chegou ao Brasil no início de 2009 com fôlego para investir em criação de cadastro. Com isso, o site liderado por André Shinohara, ex-Submarino e Phillips, conseguiu mais de 800 mil membros habilitados a comprar as cerca de 200 marcas associadas e a liderança em visitação no país em 12 meses de operação.
Fruto da união de capital estrangeiro com empreendedores brasileiros, o BrandsClub informe número maior de membros, 900 mil, e mais do que o dobro de marcas associadas, 500. "Os fabricantes devem considerar os clubes de compra como um canal alternativo de distribuição”, explica Paulo Humberg, CEO do BrandsClub, e responsável pelo lançamento dos sites Shoptime e Lokau, entre outros.
“Conseguimos vender grandes quantidades de produtos em pouco tempo”, afirma. É comum entre os clubes de compras grandes que um evento de 2 ou 3 dias (as ofertas têm tempo limitadíssimo) termine com a venda de 4 mil pares de calçados, por exemplo.
Na opinião de Humberg, “para o fabricante é interessante ter um canal alternativo para gerar caixa rapidamente”. Segundo ele, algumas marcas já direcionam parte de suas coleções mais atuais para a venda nos clubes. Aquela parte que eles perceberam não vender tão bem quanto o esperado.
Luxo como foco
Bastante concentrado no público de alta renda, o Coquelux não ostenta grandes números de membros, mas seu fundador Pierre-Emmanuel Joffre afirma conseguir vender a mesma quantidade de itens do que os clubes maiores com uma base de membros 90% menor (portanto, entre 80 e 90 mil sócios).
Entre os diferenciais está a necessidade de receber convites de amigos para entrar (nos outros basta cadastrar-se), o mix que abrange vários segmentos de luxo, como champanhe e relógiosm, e preços compatíveis com itens de luxo.
De acordo com Joffre, o clube atingiu um crescimento vertiginoso em 2009. As vendas cresceram mais de 10 vezes e o objetivo para 2010 é continuar crescendo, mas dessa vez de forma menos ambiciosa, cerca de 5 vezes.
Outros clubes de compras
http://www.superexclusivo.com.br/
http://www.bcblue.com.br/
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=82294
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