Crossdressers, travestis, transexuais, drag queens, homens vestidos de mulher. Fotos que mostram homens e mulheres trocando de sexo são cada vez mais recorrentes nos editoriais de moda.
Uma profusão de capas de revista e campanhas celebra o universo. Entre elas está a da revista Candy – a primeira de moda voltada ao público transexual – com o ator James Franco encarnando uma drag queen na capa da publicação. Outros editoriais ficam por conta da revista Arena Homme +, com o modelo Benjamin Warbis, e o da revista Hercules, que trouxe o modelo australiano Jordan Coulter em meio a plumas. Os dois editoriais foram produzidas por Nicola Formichetti, stylist de Lady Gaga.
Já na Vogue Paris, Cesar Casier posa sensualmente com outro modelo enquanto é observado por Lara Stone. E na edição de outono da francesa Numéro Homme, uma alusão à cantora jamaicana Grace Jones no look andrógino do modelo David Agbodji.
Transexual brasileira destacou-se em campanha
Não são apenas os homens vestidos como mulheres que estão em alta. Recentemente, a transexual brasileira Lea T. participou da campanha de outono-inverno da Givenchy. No entanto, ela, que é assistente pessoal do estilista Riccardo Tisci, não pretende seguir a carreira de modelo.
E o oposto também acontece. Lady Gaga recentemente posou para a Vogue Hommes japonesa como seu alterego masculino, Jo Calderone.
Esses editoriais de moda apenas refletem comportamentos que existem há anos, mas ainda são tratados como tabus. Aparentemente há uma abertura para acabar com o preconceito. Aqui no Brasil, chamou atenção a declaração do cartunista Laerte de que é adepto ao crossdressing, ou seja, o uso de roupas femininas.
Nada como um pouco de estilo para ajudar a quebrar tabus.
Uma profusão de capas de revista e campanhas celebra o universo. Entre elas está a da revista Candy – a primeira de moda voltada ao público transexual – com o ator James Franco encarnando uma drag queen na capa da publicação. Outros editoriais ficam por conta da revista Arena Homme +, com o modelo Benjamin Warbis, e o da revista Hercules, que trouxe o modelo australiano Jordan Coulter em meio a plumas. Os dois editoriais foram produzidas por Nicola Formichetti, stylist de Lady Gaga.
Já na Vogue Paris, Cesar Casier posa sensualmente com outro modelo enquanto é observado por Lara Stone. E na edição de outono da francesa Numéro Homme, uma alusão à cantora jamaicana Grace Jones no look andrógino do modelo David Agbodji.
Transexual brasileira destacou-se em campanha
Não são apenas os homens vestidos como mulheres que estão em alta. Recentemente, a transexual brasileira Lea T. participou da campanha de outono-inverno da Givenchy. No entanto, ela, que é assistente pessoal do estilista Riccardo Tisci, não pretende seguir a carreira de modelo.
E o oposto também acontece. Lady Gaga recentemente posou para a Vogue Hommes japonesa como seu alterego masculino, Jo Calderone.
Esses editoriais de moda apenas refletem comportamentos que existem há anos, mas ainda são tratados como tabus. Aparentemente há uma abertura para acabar com o preconceito. Aqui no Brasil, chamou atenção a declaração do cartunista Laerte de que é adepto ao crossdressing, ou seja, o uso de roupas femininas.
Nada como um pouco de estilo para ajudar a quebrar tabus.
Editorial da Vogue Paris: insinuações homossexuais e voyeurismo / Reprodução
Editorial da revista Candy / Reprodução
A campanha da Givenchy com Lea T. / Reprodução
Editorial intitulado 'Caseira' do Amadores.blog / Reprodução
Editorial da revista Hercules / Reprodução
Na Pop, editorial em clima de anos 50 / Reprodução
Fonte:GNT
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