Um coração leva vida para todos os segmentos eco-corretos
Os temas “ecologia, novos recursos, reciclagem, comprometimento empresarial e comércio justo” foram abordados em todos os seminários e fóruns, bem como um dos percursos propostos no salão Première Vision. E se aqui, produtos com selo bio, triagem de lixo, cuidados com desperdício de água, luz, etc. já faz parte das questões banais, surgem novas exigências, sob outros aspectos.
Os desafios são muitos e todos os setores estão comprometidos. Foi por isso que a Première Vision e o IFTH (Instituto Francês de Têxtil-Vestuário) continuam a parceria, iniciada em fev de 2009 com o objetivo de ajudar os artesãos, comerciantes e visitantes da feira a entender o que é consciência ecológica e como incluir as empresa nesse novo processo de maneira concreta.
Vou dar dois exemplos, citados durantes os fóruns destinados ao futuro do consumo:
Nova abordagem de maneira concreta: a cidade de Masdar (que quer dizer fonte em árabe)
A primeira cidade ecológica do mundo foi tema de um dos painéis mais importantes sobre ecologia e desenvolvimento. Masdar, que deverá ficar pronta em 2015 à Abou Dhabi, está no topo dos exemplos a serem seguidos e deverá ser a vitrine mundial de novas tecnologias a favor do planeta.
Com zero por cento de emissão de gás carbônico e de impacto sobre o meio ambiente, ela usará apenas energias renováveis (a base será a energia solar) e abrigara 50 mil moradores e 1500 empresas.
Postado por Stella Pelissari - Radar em Paris
Se a Europa passa ao verde da alimentação à indústria automobilística, o segmento têxtil não é exceção e esta em plena expansão. E o novo consumidor, exige que o mercado “evolua” com as novas normas, felizmente.
E o que espera este consumidor? Acima de tudo, produtos com segurança: sem risco para sua saúde e para o ambiente.
Os temas “ecologia, novos recursos, reciclagem, comprometimento empresarial e comércio justo” foram abordados em todos os seminários e fóruns, bem como um dos percursos propostos no salão Première Vision. E se aqui, produtos com selo bio, triagem de lixo, cuidados com desperdício de água, luz, etc. já faz parte das questões banais, surgem novas exigências, sob outros aspectos.
O novo consumo faz com que as empresas daqui para frente sejam “obrigadas” a mapear a cadeia toda: a origem do produto, tratamento, tipo de produtos químicos que eles contêm – regulamento que, será seguido de perto pois as novas normas aprovadas pela cadeia têxtil européia, que já está em vigor e que têm como papel fundamental participar na ação de proteção ao consumidor. Eu me lembro uma professora durante meu mestrado que dizia que quem não tivesse label bio logo iria desaparecer... E o mercado esta ai para provar e exigir.
No luxo, as empresas já são conscientes do que este tipo de “posicionamento” é fundamental para a imagem de marca.
Através de sua história, os grandes nomes da moda transmitem em suas criações mais que uma peça de vestuário: valores, que são responsáveis por tranqüilizar o consumidor e que devem ser preservados (para o bem da marca). E esta confiança dada aos clientes exige uma grande vigilância, porque o menor erro pode, a qualquer momento, prejudicar profundamente sua reputação e imagem de marca. Um exemplo? Durante este salão a potente Louis Vuitton encomendou etiquetas de proveniência “BIO” que serão aplicadas daqui para frente em todas suas bolsas e acessórios.
Os desafios são muitos e todos os setores estão comprometidos. Foi por isso que a Première Vision e o IFTH (Instituto Francês de Têxtil-Vestuário) continuam a parceria, iniciada em fev de 2009 com o objetivo de ajudar os artesãos, comerciantes e visitantes da feira a entender o que é consciência ecológica e como incluir as empresa nesse novo processo de maneira concreta.
Vou dar dois exemplos, citados durantes os fóruns destinados ao futuro do consumo:
Nova abordagem de maneira concreta: a cidade de Masdar (que quer dizer fonte em árabe)
A primeira cidade ecológica do mundo foi tema de um dos painéis mais importantes sobre ecologia e desenvolvimento. Masdar, que deverá ficar pronta em 2015 à Abou Dhabi, está no topo dos exemplos a serem seguidos e deverá ser a vitrine mundial de novas tecnologias a favor do planeta.
Com zero por cento de emissão de gás carbônico e de impacto sobre o meio ambiente, ela usará apenas energias renováveis (a base será a energia solar) e abrigara 50 mil moradores e 1500 empresas.
Postado por Stella Pelissari - Radar em Paris
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