Ecologia, interação com a rua, projeção de luz, versatilidade é a bola da vez
1. Oferecer mais, consumir menos: com projeto semelhante premiado no exterior, a C&A inaugurou sua 1ª loja ecológica no Brasil no final deste ano, com 3 andares e metas ambiciosas de redução de utilização de água e eletricidade. Temporariamente e sob o slogan "Ser Fashion é Ser Green", a Timberland entregou sementes para clientes e enfatizou a ecologia com uma assinatura em suas vitrines.
2. Rua como extensão da loja: olhar além das 4 paredes e surpreender clientes foi o que fizeram diversas varejistas, nacionais ou não. Uma das lojas da Pompéia mudou de endereço em Novo Hamburgo (RS) e dispensou caminhões de mudança: dançarinos fizeram o trabalho, interagindo com caixas e manequins pelo caminho. Já a Gap virou não só sua loja de ponta cabeça, mas também 3 carros e uma carroça de cachorro-quente na rua para chamar atenção dos pedestres.
3. Luz, vendas, ação: projeções de luz também fizeram sucesso por aqui e no exterior. Desde desenhos sincronizados com música até projetores compactos controlados por gestos, o recurso tecnológico deu passos importantes em 2009. Um ponto forte e a ser explorado nesta área é a interação com o cliente. No entanto, “este conceito combina com algumas marcas. É tecnológico, dinâmico, atualizável, então a marca que implementa isso tem a ver com essas características”, alerta a especialista Liana Brazil.
4. Metamorfose e versatilidade: o projeto Transformer da Prada permaneceu na mídia durante o ano inteiro. Uma estrutura de 160 toneladas, com 4 facetas diferentes (hexagonal, retangular, circular e em cruz), cada uma abrigando programações específicas, garantiu atenção mundial para seu prédio giratório em Seul, na Coréia do Sul. Transformar canos em árvores ou containeres em lojas, como fizeram Diesel e Puma, foram ideias que também chamaram atenção.
5. A bola da vez: algumas marcas já estão focadas no maior evento esportivo de 2010, a Copa do Mundo. Elementos de estádio de futebol, como arquibancadas e piso que imita gramado, já fazem parte da ambientação de uma loja Centauro. A Nike inaugurou sua maior loja no Japão em novembro e no mês seguinte já espalhou bolas e manequins caracterizados como jogadores, em alusão ao futebol. Vale tudo para despertar o torcedor de cada consumidor e alavancar vendas com o esporte coletivo mais.
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=80762
2. Rua como extensão da loja: olhar além das 4 paredes e surpreender clientes foi o que fizeram diversas varejistas, nacionais ou não. Uma das lojas da Pompéia mudou de endereço em Novo Hamburgo (RS) e dispensou caminhões de mudança: dançarinos fizeram o trabalho, interagindo com caixas e manequins pelo caminho. Já a Gap virou não só sua loja de ponta cabeça, mas também 3 carros e uma carroça de cachorro-quente na rua para chamar atenção dos pedestres.
3. Luz, vendas, ação: projeções de luz também fizeram sucesso por aqui e no exterior. Desde desenhos sincronizados com música até projetores compactos controlados por gestos, o recurso tecnológico deu passos importantes em 2009. Um ponto forte e a ser explorado nesta área é a interação com o cliente. No entanto, “este conceito combina com algumas marcas. É tecnológico, dinâmico, atualizável, então a marca que implementa isso tem a ver com essas características”, alerta a especialista Liana Brazil.
4. Metamorfose e versatilidade: o projeto Transformer da Prada permaneceu na mídia durante o ano inteiro. Uma estrutura de 160 toneladas, com 4 facetas diferentes (hexagonal, retangular, circular e em cruz), cada uma abrigando programações específicas, garantiu atenção mundial para seu prédio giratório em Seul, na Coréia do Sul. Transformar canos em árvores ou containeres em lojas, como fizeram Diesel e Puma, foram ideias que também chamaram atenção.
5. A bola da vez: algumas marcas já estão focadas no maior evento esportivo de 2010, a Copa do Mundo. Elementos de estádio de futebol, como arquibancadas e piso que imita gramado, já fazem parte da ambientação de uma loja Centauro. A Nike inaugurou sua maior loja no Japão em novembro e no mês seguinte já espalhou bolas e manequins caracterizados como jogadores, em alusão ao futebol. Vale tudo para despertar o torcedor de cada consumidor e alavancar vendas com o esporte coletivo mais.
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=80762
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