1. Papel digital: única tecnologia desta lista lançada comercialmente em 2009, as telas digitais coloridas maleáveis permitem aplicações inovadoras na moda e nos pontos de venda. Camisetas poderão trocar totalmente de estampa conforme inúmeras variáveis, como o humor do cliente. Veja este vídeo demonstrativo.
2. LHC (Grande Colisor de Hádrons): também conhecido como máquina do Big Bang por simular os primeiros instantes da formação do universo. Quebrou o recorde de velocidade para objetos feitos pelo homem, e hoje há uma corrida pelo uso dos menores componentes em toda a produção de materiais. Pesquisas avançadas poderão gerar tecidos, corantes e processos mais eficientes, ou com propriedades inovadoras. Saiba mais sobre o LHC na sua página oficial.
3. Redes sociais: já detinham importância considerável, mas foi só a partir do Twitter que elas foram levadas à sério. Diferencial da rede, a intensa geração de conteúdo foi posteriormente copiada pelos concorrentes Orkut e Facebook. Agora, todas podem gerar tráfego para sites de comércio eletrônico, reconhecimento de marca ou relacionamento com o cliente em tempo real. E por falar nisso, você já segue a über Fashion Marketing no Twitter?
4. Realidade aumentada: a menos influente de todas entrou na lista porque virou mainstream. Basicamente, trata-se de uma tecnologia que permite a dispositivos como computadores e celulares inserirem objetos virtuais a uma cena capturada por uma webcam ou lente de câmera. Neste sentido, experiências como a cabine virtual da Maria Filó, em que o cliente pode experimentar roupas que aparecem na tela do computador, são apenas o ínicio. Em fevereiro de 2010, estreia o 1º tênis com códigos para ativar realidade aumentada, da Adidas. Eventualmente, os mesmos códigos estarão nos pontos de venda (ao lado de cartazes para ativar Bluetooth) e darão um novo sentido à interação. Entenda como funciona neste vídeo.
5. Gestão open source: a maior taxa de desemprego, os avanços em telecomunicações e a vasta oferta de programas de apoio ao empreendorismo começaram a dar resultado aliado às macrotendências de qualidade de vida (Bem Estar é uma delas). Como nunca, os pequenos empresários tiveram poder de fogo para enfrentar grandes players de moda. Usando redes sociais para se divulgar e plataformas gratuitas ou com custo variável (como Mercado Livre e eBay) para efetuar as vendas, pequenos nichos foram sendo ocupados, inclusive por empresários de moda. O palco da transformação é a web, onde a participação dos pequenos avança quase 2% ao ano em relação aos 50 maiores varejistas (dados do e-bit e camara-e.net).
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=80736
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