Garantir um canal de distribuição dedicado e quase exclusivo, o sonho de 9 entre 10 fabricantes de moda, aliado ao espírito empreendedor brasileiro, está surtindo efeito. Nos últimos 3 anos, as franquias de moda têm liderado o crescimento no setor, um movimento que, se considerado a média do mercado, ainda tem muito a crescer.
Conforme dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o faturamento das franquias de Acessórios Pessoais e Calçados cresceu 41,2% no ano passado, um pouco à frente do faturamento das de vestuário, que cresceu meros 37,5%.
Um resultado bastante positivo para um ano marcado por uma crise financeira global.
Espaço é ainda maior
Em 2002, as franquias de moda (Acessórios Pessoais e Calçados + Vestuário) faturavam apenas 8,6% do total das franquias no país.
Conforme dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o faturamento das franquias de Acessórios Pessoais e Calçados cresceu 41,2% no ano passado, um pouco à frente do faturamento das de vestuário, que cresceu meros 37,5%.
Um resultado bastante positivo para um ano marcado por uma crise financeira global.
Espaço é ainda maior
Em 2002, as franquias de moda (Acessórios Pessoais e Calçados + Vestuário) faturavam apenas 8,6% do total das franquias no país.
Em 2009, a participação quase dobrou. Ficou em 14%. Para fins de comparação, o faturamento das franquias de alimentação, cuja participação também cresceu no período, passou de 13% em 2002 para 17% em 2009.
No entanto, as redes de moda ainda são pequenas comparadas com as maiores do país. O Boticário, por exemplo, tinha 2.815 unidades no final do ano passado, ao passo que a Via Uno, um bom exemplo de franquia de calçados que vem crescendo, tinha menos de 200 franqueados.
Alternativas para crescer
Para fugir dos altos custos de produção e importação de roupas italianas, mas ainda manter seu posicionamento, a Tutto Camicie, uma franquia de camisas masculinas e femininas, decidiu simplificar: contratou um designer italiano, mas fabrica suas peças no Brasil.
“O design é italiano, mas a fabricação é feita no Brasil, uma vez que as taxas de importação de produtos têxteis inviabilizam qualquer negócio, chega a 100%, e como o euro está valorizado, a mercadoria chegaria aqui à preço de ouro. Decidimos então que a fabricação seria toda nacional”, explica a empresária Camila Cunha Tavares.
A franquia ainda está engatinhando, com apenas 2 lojas, mas é promissora. De acordo com a dona, há 3 unidades em trâmite. “Quando essas unidades começarem a operar, teremos de triplicar a produção, que atualmente é de 200 peças por dia”.
No entanto, as redes de moda ainda são pequenas comparadas com as maiores do país. O Boticário, por exemplo, tinha 2.815 unidades no final do ano passado, ao passo que a Via Uno, um bom exemplo de franquia de calçados que vem crescendo, tinha menos de 200 franqueados.
Alternativas para crescer
Para fugir dos altos custos de produção e importação de roupas italianas, mas ainda manter seu posicionamento, a Tutto Camicie, uma franquia de camisas masculinas e femininas, decidiu simplificar: contratou um designer italiano, mas fabrica suas peças no Brasil.
“O design é italiano, mas a fabricação é feita no Brasil, uma vez que as taxas de importação de produtos têxteis inviabilizam qualquer negócio, chega a 100%, e como o euro está valorizado, a mercadoria chegaria aqui à preço de ouro. Decidimos então que a fabricação seria toda nacional”, explica a empresária Camila Cunha Tavares.
A franquia ainda está engatinhando, com apenas 2 lojas, mas é promissora. De acordo com a dona, há 3 unidades em trâmite. “Quando essas unidades começarem a operar, teremos de triplicar a produção, que atualmente é de 200 peças por dia”.
Fonte:http://www.usefashion.com/categorias/noticias.aspx?IdNoticia=85593
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