As pinturas, ou estampas inspiradas em telas e tintas, foram elemento recorrente das semanas de moda. Belas ou intrigantes, elas tornaram as produções mais substanciosas: emprestaram conteúdo à roupa, no que continham de arte ou alusão a ela. De Marios Schwab, que as quis sensuais, sensíveis à forma sinuosa do corpo feminino, a Valentino, com sua poética pintura branca e azul de porcelana transposta para tecidos, vejam as diversas referências abaixo.
O artista tunisiano Nja Mahdaoui criou, para a coleção de Marios, caligramas (letras imaginárias), que lembravam belas tatuagens.
Pinturas gráficas e estampas singulares, fortes. Muitas rosas de tapeçaria.
Pinturas branca e azul no estilo das que adornam as clássicas cerâmicas de Delf, nos Países Baixos.
Efeito de pintura 3D.
Os primeiros trabalhos de Andy Warhol, tão mais finos e delicados do que a fatia de seu trabalho mais conhecida do público, que o considera “pop”, emprestam graça máxima à coleção. O diretor criativo Raf Simons os chamou “vestidos-memória”.
Fotos: reprodução
Fonte:Christina Pitanguy
Nenhum comentário:
Postar um comentário