Neste período a empresa fez 20 parcerias com universidades e centros de pesquisa e desenvolveu mais de 60 tecnologias alternativas
A Natura completa dez anos sem realizar testes em animais no desenvolvimento de seus produtos e matérias-primas. Esse marco foi alcançado com investimentos em infraestrutura de laboratório e equipamentos modernos e na contratação de cientistas mestres e doutores. Nesse tempo, a empresa fez 20 parcerias com universidades e institutos de pesquisa e desenvolveu 67 metodologias alternativas ao uso de animais para testes de eficácia e segurança.
“Essa conquista é fruto de uma decisão corajosa, tomada há bem mais de dez anos. Na Natura, vamos muito além de fazer cosméticos sem testar em animais, ao desenvolver ingredientes exclusivos, que é um desafio ainda maior”, afirma Elizebete Vicentini, diretora de segurança do consumidor da Natura.
A Natura busca utilizar cada vez mais matérias-primas da biodiversidade brasileira no desenvolvimento de seus produtos e, a cada novo ativo que a empresa identifica na natureza, são necessários investimentos em pesquisa para garantir que ele se transforme em produtos eficazes e seguros para o consumidor.
A empresa se preparou com antecedência para abolir os testes com animais. Em 1998, foi criada a Gerência de Segurança de Produtos e anunciada a intenção de migrar totalmente para as metodologias alternativas. Em 2003, foram eliminados os testes em animais para produtos acabados. E, em 2006, eles também foram banidos dos ingredientes comprados dos seus fornecedores.
Entre as tecnologias utilizadas pela Natura para garantir a segurança e a eficácia de seus produtos estão as ferramentas computacionais, que analisam a estrutura química dos ingredientes, e a pele e a córnea 3D geradas em laboratório, para avaliar o comportamento dos produtos aplicados em tecidos vivos. “Investimos em laboratórios de última geração e para uma estratégia integrada de testes alternativos”, afirma a cientista sênior da Natura e especialista em testes alternativos, Vanessa Rocha.
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