A radiofrequência é uma das mais avançadas tecnologias para combater essa queixa, seja ela facial ou corporal. Segundo a Dra. Renata Francesconi, do Instituto da Pelle Campo Grande, “ela aquece profundamente a pele e o tecido subcutâneo. O calor gerado estimula, então, a contração imediata de colágeno, proteína que confere sustentação à pele e que, com o passar dos anos, vai deixando de ser produzida naturalmente pelo organismo, ocasionando a flacidez”.
A radiofrequência, além de recuperar a firmeza perdida, acelera ainda o metabolismo celular e melhora a microcirculação sanguínea, sendo indicada também para tratar queixa de celulite. Neste caso, observa-se melhora da aparência ‘casca de laranja’ da pele e uma redefinição do contorno corporal.
Segundo a médica, a tecnologia pode ser associada a outros procedimentos em consultório para potencializar os resultados, de acordo com as necessidades e individualidades de cada paciente.
Instituto da Pelle Campo Grande
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