segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Footwear: NIKELAB E ACRONYM INOVAM COM FUNCIONALIDADE


A Nike e a Acronym® compartilham da paixão pelo design funcional. Para a Nike, esta missão começou em 1972, quando o Nike Cortez estreou a tradição de inovação com seu sistema de revestimento de espuma dupla. Mais de quarenta anos mais tarde, essa tradição continua com as tecnologias Nike Flyknit, Lunarlon e Nike Free. Da mesma forma, a Acronym®, fundada em 2002, também comunica a estética de vestuários por meio de elementos funcionais em cada produto.


Errolson Hugh, da Acronym®, e também colaborador da Nike, emprestou sua habilidade em solucionar problemas para a criação do NikeLab Lunar Force 1 x Acronym. Atualizando a silhueta clássica com foco na melhoria do processo de calçar e descalçar, o design do modelo reflete a obsessão incessante de Hugh pela praticidade.




“No início,” diz Hugh, “quando a Nike nos procurou para dar uma olhada no Air Force 1, a primeira coisa que nos perguntamos foi: ‘Por que faríamos isto? O que poderíamos oferecer à Nike que ela ainda não domina?”


“No final, decidimos olhar para o Air Force 1 da mesma forma que olhamos as peças de vestuário, o que significa analisar o problema e os aspectos da funcionalidade e ver se há alguma maneira de melhorá-los.”


Para o desenvolvimento deste projeto, Hugh e sua equipe da Acronym® exploraram um obstáculo que todos os atletas* enfrentam: calçar e descalçar os tênis. Sem o uso de painéis de inspiração, a equipe trabalhou diretamente com o material, adicionando e subtraindo diferentes elementos até que o objetivo fosse atingido. Recentemente, este exercício trouxe uma solução, quando foi colocado um zíper na parte superior do calçado. "Você só precisa amarrar os cadarços uma vez, ajustá-los da forma como quiser, e você nunca mais vai precisar lidar com eles de novo. É só abrir e fechar o zíper", explica Hugh.



Uma língua maior também foi adicionada ao modelo para facilitar o calçar e descalçar.


“Pegamos um calçado já pronto, usamos fita crepe, marcadores, tesouras e cola e fizemos uma cópia de um protótipo,” diz Hugh. “Construí-lo desta maneira aumentou nossa confiança de que ia dar certo. O pé entra e encontra espaço suficiente. Não foi apenas um exercício de estética.”

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