sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

We <3 liqui - Cavalera

 

Hoje fui até Cavalera do Barra Shopping no Rio e fiz a festa, peças incríveis com descontos de até 70% - os super jeans e as estampas irreverentes da marca por preços desejo (tem jeans feminino por menos de R$100).
É o melhor, peças de muita qualidade e feitas no Brasil, nada de exploração com a mão escrava - aproveitando essa onda de buscas por empresas que não exploram serviço escravo nos países asiáticos, vale lembrar que boa parte das marcas nacionais geram empregos para toda a cadeia no Brasil. Enfim, apenas um desabafo para complementar o papo que tive com alguns de vocês na minha última palestra. 

Os sapatos também são incríveis, esses das fotos, são modelo que estão em alta e vão continuar por algumas estações. Imperdível!
Peças incríveis por preços arrasadores! 
Fábio Monnerat

Procura-se uma nova classe alta, por Nizan Guanaes


Acabei de ver esse texto na no site da RG, trata-se da coluna de estreia do super Nizan Guanaes (ele era meu ídolo profissional na faculdade). Nizan é um homem inteligentíssimo e com uma super visão, nesse texto ele faz uma denuncia a nossa riqueza efêmera e vazia. Acho que não preciso dizer muito, apenas que as palavras de Guanaes precisam ser lidas e servir de alerta para o tipo de pessoas que andamos cultuando e querendo ser...

O que os americanos e ingleses mais sofisticados têm em comum? Cultura.

Livros e dinheiro são uma mistura perfeita para elegância, savoir faire e bom gosto.

Infelizmente o Brasil, que copia tanta coisa destes dois grandes países, não aprendeu a copiar essa ainda. A pobreza do rapaz rico dos camarotes, estampada na capa da Vejinha, mostra uma classe alta inculta que beira as raias do constrangimento num país cheio de desigualdades.

Ninguém que tenha aberto um livro será capaz de, num mundo desigual como o nosso, abrir champanhes magnum a rufar de tambores e piscar de luzes.

Dinheiro sem livro faz garotos ruidosos e meninas caladas. Gente mal vestida com as melhores grifes. E que não sabe se comportar no mundo.

Gente caipira.

A começar, não sabem falar inglês, inaceitável num mundo global. O mais lamentável ainda é que falam mal português também.

A vida social em Nova York e Londres se passa dentro de universidades e museus, misturando caridade, diversão e cultura. Quando você conversa com pessoas como Tina Brown e Arianna Huffington, elas não são apenas locomotivas sociais, elas são enciclopédias vivas. Sem cultura e sem refinamento intelectual, seremos sempre sinhozinhos e sinhazinhas capiras mesmo que a gente compre todas as roupas, relógios, fivelas, todos os aviões e carros do mundo.

Este país, apesar de todos os desafios que tem, já é um gigante global. E além de uma nova classe média, ele precisa de uma nova classe alta.

Harvard, Yale, Stanford, Oxford, Cambridge… são centros sociais desse mundo moderno. É lá nessas escolas que se formam o establishment social que vai influir no mundo. No Brasil, nós ainda achamos que esse establishment se forma em Nammos, em Mikonos, ou no Club 55, em St.-Tropez.

Nasci no Pelourinho. Fui a uma universidade bem mais ou menos. Mas em vez de dar uma Ferrari pro meu filho, coloquei ele na melhor escola que São Paulo tem: a Graded. E ele, por conta própria, escolheu fazer o colegial em uma das melhores prep schools dos Estados Unidos. A escola Exeter foi fundada em 1781. Lá estudou Mark Zuckerberg. A biblioteca tem 250 mil livros. E Antonio está estudando latim, fazendo remo e sofrendo pra burro pra entrar na disciplina da escola. Mas isso sim é uma herança.

Meu filho leu mais do que eu, sabe mais do que eu. Está se tornando um homem melhor por dentro e por fora.

Eu acredito que desse jeito construo não só um futuro pra ele, mas construo um futuro melhor pro país. Eu me dedico pessoalmente à educação de minhas crianças. Cada uma tem seu caminho e seu estilo. Passei, por exemplo, uma semana mostrando a Antonio o que era Istambul. E três horas jantando com Zeca, eu e ele, num restaurante três estrelas Michelin em Osaka.

Os brasileiros melhores que nós formamos são a maior contribuição que podemos dar ao futuro desse país. Claro que o caminho não é fácil. Antonio, por exemplo, acostumado à boa vida de um menino em sua idade em São Paulo, luta para se enquadrar à vida espartana e focada em Exeter. Ao acompanhar meu filho e sua luta na tradicional escola, vejo de posição privilegiada como os Estados Unidos e a Inglaterra fabricam grandes mentes a ferro e fogo. Estudantes de história que viram fotógrafos ou vão fazer moda, ou simplesmente serão grandes anfitriões.

Mas em tudo que forem fazer terão a marca indelével da boa educação. E é isso, educação, que nós, a elite, desejamos e cobramos tanto para os pobres que eu cobro para os ricos. Porque é elite estudada, culta e sensível um dos maiores luxos que este país mais precisa.

Moda masculina: Sexta é dia de bermuda no trabalho

Mais um look para provar que é possível adotar a bermuda para o trabalho. Um advogado/executivo com uma bermuda e uma camisa de algodão consegue viver muito melhor e render mais nesse calor, o paletó e a gravata podem entrar só na hora que for necessário. Uma boa pasta com alça para virar bolsa quando necessário e sapatos que podem ser esses modelos mais brutos que estão em alta para os mais ousados ou um outro que você usaria se fosse a calça. Pronto, super elegante e atual... Quem vai aderir à partir de amanhã? 

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Footwear: Nike Roshe Flyknit


Quando o Nike Roshe foi criado, a equipe de design da Nike Sportswear teve como inspiração o famoso lema “menos é mais”. Desde a sola até o cabedal, todos os detalhes do design do tênis são minimalistas e sintetizam os conceitos de simplicidade e elegância.

Algumas partes do tênis refletem o aspecto de um tranquilo jardim Zen, como a sola Waffle, modificada para imitar o formato das pedras, e a entressola com comprimento lateral um pouco diferente – uma justaposição de seriedade com brincadeira.

Em 2015, o cabedal do Nike Roshe ganha mais um elemento minimalista: a tecnologia Nike Flyknit. Ela proporciona um ajuste mais preciso, com sustentação nos pontos certos, transmitindo a sensação de estar usando uma segunda pele e garantindo conforto extra. Desenhada com o objetivo de usar a menor quantidade possível de recortes, a tecnologia reduz o desperdício de material no processo de produção. A Nike Flyknit, com sua trama em fios resistentes, se adapta perfeitamente à proposta do Nike Roshe, que serve como uma espécie de tela em branco para a criação de novas cores e estampas.  

Alessandra Ambrósio por Stewart Shining na Ocean Drive

Ocean Drive February 2015
Photographer: Stewart Shining
Hair: Frankie Foye
Model: Alessandra Ambrosio

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

E a marca mais amada do Brasil 2014/15 é...

 

A marca masculina mais amada do Brasil é a Osklen, a grife se Oskar Metsavaht sempre esteve entre as preferidas desde o primeiro ano que fizemos essa enquete e neste ano que a pesquisa se restringiu a marca masculina a Osklen ganhou desde o começo.

A marca é responsável por mudar o surfwear/streetwear carioca que andava super cafona nos anos 90. A Osklen trouxe uma linguagem fashion, mas manteve o jeito carioca de ser em seu DNA, o que fez da marca uma das mais importantes do Brasil.  Não há quem não tenha uma peça da marca e não há os que não reconheçam o estilo que Metsavaht criou.

Parabéns Osklen!


Em segundo lugar uma das marcas mais populares e ousadas da moda masculina, a Reservaé outro caso de sucesso na enquete da Marca Mais Amada do Brasil do Über Fashion, ela sempre está entre as mais votadas e já foi a campeã em 2012/13. Parabéns Rony Meisler e família Reserva. 

Em 3º a Ellus que é uma das marcas mais antigas do Brasil, muito bacana saber que uma marca nacional consegue estar no topo por tanto tempo. A griffe comandada por Adriana Bozon é a tradução da moda urbana e paulista. Amo os jeans!

Classificação geral:
 
1º lugar - Osklen - com 21% dos votos
2º lugar - Reserva - com 13% dos votos
3º lugar - Ellus - com 12% dos votos
4º lugar - Ellus 2ndFloors - com 7% dos votos
5º lugar - Alexandre Herchcovitch - com 5% 

As marcas participantes foram:

Alexandre Herchcovitch, Blue Man, Ellus, Forum, Reserva, Osklen, Cavalera, Havaianas, John John, Colcci, Ellus 2ndfloor, Foxton, Armadillo, Redley, João Pimenta, Triton, TNG, Sergio K, Richards, Noir, Le Lis, Ricardo Almeida, Sommer e VR.

Obrigado a todos os 1892 votos e até o próximo ano. 

Fábio Monnerat

Moda masculina: Os 3 cortes de cabelo tendência para 2015

O corte de cabelo ideal é sempre um mistério, por isso que o mais indicado é ter um bom profissional a quem você confie e deixe ele brincar. Se ele entender de visagismo melhor ainda, nem todo corte da moda fica lindo no seu formato de rosto, mas isso é outro assunto, vamos ao que é tendência para os cabelos masculinos para 2015.

O The Short Quiff é um corte super versátil, que fica bacana para quase todo tipo de de cabelo e rosto. Com inspiração dos anos 50, o Quiff caracteriza-se pelas laterais mais baixa que a parte de cima. 

Na foto o David Beckham usa essa versão mais comportada. Mas há os que prefiram baixar na lateral e deixar um volume na parte de cima para manter o topete que já vem sendo usado faz algum tempo. O bacana agora é deixar esse volume desconexo e menos arrumadinho - a ideia é parecer que seu cabelo está sem cuidado e meio sujo, mas é só para parecer, na verdade cuidar do cabelo e usar boas pomadas para pentear é fundamental. 
 
Quem tem cabelo crespo também pode aderir a essa trendy do cabelo raspado, mas deixando o efeito degradê no volume, crescente das laterais para o topo da cabeça. Fica super! 


Outro que segue forte já faz algum tempo é o The TopKnot, o famoso coque masculino. É um cabelo super prático e interessante para quem tem cabelo grande, mas é preciso cuidar muito bem do cabelo para não ficar com aspecto de cabelo ressecado e quebradiço (na foto podemos ver como o cabelo do Jared Leto é super bem cuidado e bonito). Outra boa dia é usar uma pomada para finalizar o coque que pode e deve ter cara de feito naturalmente, sem se preocupar com simetria.

 Outro cabelo que vem forte é o corte levemente assimétrico com franja ou com o cabelo mais comprido  - essas fotos são de modelos na semana de moda de Paris na semana passada - o cabelo fica com cara de quando a gente era criança, parece não ter um corte. Mas esse estilo fica muito bom para quem tem os cabelos bem lisos para que ele fique naturalmente meio bagunçado e com essas camadas - aqui não precisa de nada além de um bom shampoo e uma hidratação semanal.

Escolha seu corte e arrase em 2015! 

Fábio Monnerat

Wishlist: Look da coleção da Givenchy F/W 2015/16

O modelo Diego Fragoso entrou na passarela com um look de alfaiataria em risca de giz que teria tudo para ser clássico e careta, mas Riccardo Tisci dabe das coisas e no desfile de inverno da Givenchy criou uma maxi camisa que tem um efeito meio vestido e a calça com a mesma estampa, mas com a cor da listra de outro tom. Amo essas brincadeiras que acabam reinventando o clássico.

FM

Moda masculina: Bermuda no trabalho?

Com essas super ondas de calor ainda há várias profissões que não permitem o uso da bermuda no trabalho. Mas há várias formas de usar a peça de maneira que fique bacana e ajude a dar a cara do verão, afinal de contas vivemos em um país tropical. Esse terno com bermuda é super moderno e seria muito útil aqui no Brasil. Será que em breve teremos essas versões tropicais de advogados, executivos e cia?

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Wishlist: Casaco da linha Newprene da Von Der Völke

Moda masculina - A Von Der Völke criou peças em neoprene que são super bacanas e muito desejáveis. Aproveitando essa tendência esporte a marca traz o conforto dos tecidos esportivos e une com o estilo casual da marca para fazer roupas fáceis de usar, mas sem cair no senso comum.

Moda masculina: Atores de "Modern Family" e "The Big Bang Theory" vestem Montblanc no SAG Award


O ator americano Jim Parsons, várias vezes premiado por sua atuação como Sheldon Cooper, no seriado de televisão "The Big Bang Theory", compareceu à cerimônia de gala do 21º Annual SAG Awards (Screen Actors Guild Awards), realizado na noite do domingo, 25/01, no Los Angeles Shrine Exposition Center.

O prêmio é um reconhecimento ao trabalho de atores e atrizes de cinema e seriados de televisão. Indicado na categoria melhor ator de comédia, Jim vestiu um relógio Montblanc Nicolas Rieussec Rising Hours de ouro rosé e abotoaduras de ouro rosé e ônix.

Concorrente ao prêmio na mesma categoria por interpretar Phil Dunphy em Modern Family (papel que lhe rendeu um Emmy de melhor ator coadjuvante em 2011), Ty Byurrell vestiu um relógio Meisterstück Heritage Calendário Perpétuo e abotoaduras Montblanc.
 Seu colega de seriado, Jesse Tyler Ferguson, que vive o personagem Mitchell Pritchett em Modern Family, indicado na categoria Melhor Performance de Elenco em Série de Comédia, levou ao pulso um modelo Star Quantième Complet e abotoaduras Montblanc "Grain D´Orge".
Mais uma vez os acessórios dando um plus no look clássico masculino. Amo os relógios da Montblanc!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015