quarta-feira, 31 de julho de 2013

Babes in toyland - Com Cara Delevingne, Edie Campbell, Georgia May Jagger...












Love Magazine - Babes in toylandModels: Jonathan Bauer Hayden, Cara Delevingne, Edie Campbell, Georgia May Jagger, Jacob Morton

Mert Alas and Marcus Piggott (Photographer)
Panos Yiapanis (Fashion Editor/Stylist)

És tu satanás? Não é o novo perfume da Nicki Minaj

A cantora Nicki Minaj apresentou sua mais nova fragrância... Até aí tudo bem, mas a embalagem é um busto da cantora, usando um top de lingerie vermelha. Juro que ainda não acreditei que alguém pudesse fazer algo tão ruim.

Não sei muito bem o que dizer, mas sinto vergonha...

Amanda Murphy na capa da Vogue Itália de agosto

Steven Meisel (Photographer)
Marie-Amélie Sauvé (Fashion Editor/Stylist)
Guido Palau (Hair Stylist)
Pat McGrath (Makeup Artist)
Mary Howard (Set Designer)


Quem ficaria excitado com alguém de CROCS na balada?



Essas sandálias CROCS são o lixo do lixo fashion... Todo mundo que usa diz que escolheu por "conforto". Típica desculpa de gente que não liga a mínima para estilo e que já incorporou o jeito Crocs de ser... Tentando mudar essa imagem produto feito para pessoas que já desistiram do glamour para viver no tal "conforto" a Crocs e seus maravilhosos "marketeiros" tiveram a brilhante ideia de apelar para a praticidade ficar nu na hora do sexo... Surreal! Conseguiram piorar o que já era ruim.

No dia do orgasmo isso é deprimente...

Fábio Monnerat

terça-feira, 30 de julho de 2013

Katy Perry na capa da Elle UK de Setembro

UK Elle September 2013 Katy Perry

Raphael Lacchine em "LOUD" - Phoenix Magazine

Florian Renner (Photographer) Bodo Ernle (Fashion Editor/Stylist)

Kate Upton para David Yurman FW 13.14

Kate Upton Lands David Yurman FW 13.14 Campaign by Peter Lindbergh

Isabeli Fontana, Cora Emmanuel, Edita Vilkeviciute e Frida Gustavsson para H&M Fall 2013

Models: Cora Emmanuel, Edita Vilkeviciute, Frida Gustavsson, Isabeli Fontana

Über-Vídeo: Prada Real Fantasies Fall/Winter 2013


Models: Abiah Hostvedt, Aline Weber, Amanda Murphy, Elise Smidt, Joanna Tatarka, Juliane Grüner, Kirstin Liljegren, Sung Hee Kim
Prada Real Fantasies FW2013 by AMO

Ann Wintour e Karl Lagerfeld - Habemus Fashion!

 
Here Are Anna Wintour and Karl Lagerfeld as Religious Sketches

Não retirar maquiagem pode envelhecer a pele em até 10 anos

 Imagem de reprodução

Uma recente pesquisa, divulgada pelo "Daily Mail" revelou que 30% das mulheres dormem com a maquiagem no rosto pelo menos duas vezes por semana. Nela, os estudiosos concluíram ainda que o excesso de cosméticos na pele durante a noite pode causar manchas, deixar a pele seca e os cílios quebradiços.

Após o resultado dessa pesquisa, a repórter  do jornal Anna Pursglove resolveu ficar um mês sem remover a maquiagem adequadamente (apenas lavava o rosto no chuveiro, não passava demaquilante e aplicava novas camadas de maquiagem a cada dia) para ver qual seria o resultado.  

Antes de começar a experiência, ela teve a pele minimamente analisada por um profissional para fazer as comparações depois de passados os 30 dias. Todos os dias Anna passou lápis nos olhos, rímel, blush e gloss. O resultado do mau hábito trouxe um resultado surpreendente.

Depois de 30 dias sem lavar adequadamente o rosto Anna voltou ao especialista e ele concluiu que a pele estava 20% pior e mais ressacada do que antes da experiência. Os poros também estavam cerca de 5% maiores e a pele envelheceu 10 anos em um mês por causa da grande quantidade de detritos que se acumularam.

“Os poluentes que ficam na pele contribuem para a degradação do colágeno e da elastina acelerando o processo de envelhecimento. Não é apenas a pele superficial, mas as outras camadas também sofrem", explicou a Dra. Stefanie Williams, diretora da “European Dermatology London Clinic”.

Dormir de make nunca mais... Ou quase. 
 
Fonte:virgula/uol

Aline Weber para Rebecca Minkoff F/W 13

 
Aline Weber na campanha de inverno 2013 de Rebecca Minkoff.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Lindsey Wixson na capa da Vogue Brasil de Agosto

Vogue Brazil August 2013 Lindsey Wixson by Jacques Dequeker

Kate Moss na capa da Esquire UK de Setembro

  
Esquire UK September 2013 Kate Moss


Über-Testou: Paul Mitchell Tea Tree Special Shampoo e a pomada Mitch Barber's Classic




Paul Mitchell Tea Tree Special Shampoo é indicado para remover impurezas dos fios e limpar o couro cabeludo sensível. Formulado com Óleo da Árvore de Chá Australiano, deixa os cabelos macios, maleáveis e um frescor no couro cabeludo. Pode ser usado em todos os tipos de cabelos.

O tea tree é um shampoo perfeito para ser usado nos dias mais quentes. O meu já virou parceiro para usar depois da academia.

Ponto fraco: tem cheiro de bala de hortelã. Mas o cheiro não fica muito forte depois do banho, de todo jeito vale a pena cheirar antes
de comprar. 

 


Paul Mitchell Mitch Barber's Classic Moderate Hold / High Shine Pomada - Eu amo pomada e já usei de quase todas as marcas. Acho um produto prático e necessário. Essa da Paul Mitchell tem um poder de fixação super bom e não deixa o cabelo pesado, só não está entre as minhas favoritas, pois não gosto de pomada que deixa brilho. Para quem gosta a pomada é maravilhosa e tem um preço muito acessível. 


Os dois produtos foram comprados em uma das minhas lojas preferidas aqui no Rio - Tonicha Cosméticos 
Eles possuem e-comerce e uma página no Facebook cheia de dicas e produtos bacanas. recomendo.

Carol Trentini na capa da Harper's Bazaar Brasil de Agosto

 
Harper's Bazaar Brazil August 2013 Caroline Trentini by Fabio Bartelt

Über-Making of : CHANEL Fall-Winter 2013/14 Haute Couture collection


Marilyn Monroe é a estrela da campanha da Sexy Hair

Sexy Hair reviveu Marilyn Monroe em sua nova campanha de produtos para os cabelos. Intitulada “Styles change. Sexy is forever”, a campanha traz a musa dos anos 1950 em cartazes com frases ditas por ela. Com os famosos cabelos curtos e platinados, a atriz aparece usando roupão preto e vestido frente única vermelho.  

sábado, 27 de julho de 2013

Trabalho escravo na Le Lis Blanc



A parede é de tijolos aparentes, com reboco improvisado e tábuas tapando as janelas. O piso é de cimento, coberto de retalhos, linhas e sujeira. Há fios de eletricidades puxados de maneira improvisada por todos os lados, alguns perigosamente próximos de pilhas de tecido, e, em um canto da improvisada oficina de costura, uma caixa d´água. Para ficarem mais próximos das máquinas, os lustres pendem do teto amarrados por cordões em que é possível ler “Le Lis Blanc”, nome de uma das grifes mais caras do país. Espalhadas nas mesas estão etiquetas da marca, peças finalizadas e guias com orientações sobre tamanho e corte. Em cômodos próximos, ficam os trabalhadores bolivianos, vivendo em beliches em quartos apertados, alguns com divisórias improvisadas, recebendo por produção e cumprindo jornadas exaustivas.


Oficina em que eram costuradas peças da Le Lis Blanc. Fotos: Anali Dupré

A descrição é de uma das três oficinas em que costureiros que produziam peças da marca Le Lis Blanc foram resgatados durante fiscalização realizada em junho, acompanhada pela Repórter Brasil. Com algumas variações, o cenário de degradação humana foi o mesmo encontrado em outras duas unidades de produção de peças da marca. Todas as três oficinas com problemas eram “quarteirizadas”. Duas empresas intermediárias encomendavam as peças e as repassavam para a grife de luxo. Mesmo assim, de acordo com o auditor fiscal Luís Alexandre Faria, que participou da ação, não há dúvidas sobre a culpa da Restoque S.A, empresa dona da marca Le Lis Blanc, em relação às condições em que os trabalhadores foram resgatados. Ele ressalta que não só foi caracterizada terceirização da atividade fim, o que por si só já configuraria a responsabilidade do grupo, como também nesse caso ficou evidente a ligação direta da empresa com a organização da linha de produção.

Segundo ele, toda cadeia produtiva estava baseada em encomendas da Le Lis Blanc. Ele estima que 90% das encomendas das intermediárias eram da grife e que 100% da produção das oficinas era de peças da marca. Quando a fiscalização foi feita, as oficinas estavam paradas, devido a um cancelamento repentino de encomendas. “Isso só agravou a situação, pois tirou a única possibilidade de subsistência dos trabalhadores que costuravam para a empresa”, explica o auditor. “O principal problema que encontramos foi o fato de trabalhadores morarem e viverem no mesmo local”, completa. Ao todo, 28 pessoas foram libertadas, incluindo uma adolescente de 16 anos. Também foi caracterizado tráfico de pessoas para fins de exploração de trabalho em condição análoga à de escravo, conforme previsto no Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, e na Instrução Normativa n. 91 da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

Além de submetidos a condição degradantes e jornada exaustiva, muitos dos resgatados estavam presos a dívidas, o que também configura escravidão contemporânea. Todos resgatados são bolivianos.

Registro de dívida por passagem em caderno encontrado na oficina

A ação foi coordenada pelo auditor fiscal Renato Bignami, e, além de Luís Alexandre Faria, contou também com a participação de Letícia Emanuelle Bill, os três vinculados à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP). Também participaram Christiane Vieira Nogueira e Tiago Muniz Cavalcanti, procuradores do Ministério Público do Trabalho; Jairo Diniz Dantas, auditor da Receita Federal; Fabiana Galera Severo, da Defensoria Pública da União; Adriana Aparecida Mazagão, do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do governo de São Paulo; e os policiais Eduardo Xavier dos Santos, Gilberto Paula de Moura e Samuel de Freitas, da 1ª. Delegacia de Polícia de Proteção à Pessoa da Polícia Civil de São Paulo. O trabalho foi acompanhado pela juíza Patrícia Terezinha de Toledo, da Vara Itinerante de Combate ao Trabalho Escravo.

Segundo a SRTE/SP, a diretoria da Le Lis Blanc assumiu a responsabilidade pelo caso, fazendo o registro e regularizando o pagamento de encargos de todos os trabalhadores, incluindo direitos retroativos referentes ao período em que ficou comprovado que os costureiros trabalharam para o grupo. As indenizações pagas diretamente aos resgatados chegaram a cerca de R$ 600 mil, ainda segundo as autoridades. Procurada, a empresa, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou o seguinte: ”Recebemos em 22 de julho de 2013 autuação do Ministério do Trabalho e Emprego envolvendo empresas que não conhecemos e com as quais não temos relacionamento. Tal autuação envolve valores estimados entre R$ 50 mil e R$ 150 mil. Cumprimos integralmente a legislação trabalhista nas relações com nossos colaboradores e tomamos os mesmos cuidados com nossos fornecedores. Analisaremos as bases de tais autuações e apresentaremos defesa oportunamente”.

Contrastes
Os costureiros ganhavam por produção e cumpriam jornadas de pelo menos dez horas diárias. Os entrevistados afirmaram trabalhar das 7h ou 8h às 17h, 18h ou 19h de segunda-feira à sexta-feira, e das 7h ao meio-dia de sábado. Alguns dizem ter cumprido regularmente jornadas de até 12 horas e trabalhado sem descanso semanal, preocupados em juntar dinheiro ou em conseguir pagar dívidas contraídas com os empregadores. Segundo os depoimentos, em média o valor pago por peça variava de R$ 2,50 a R$ 7.

Algumas das peças à venda no site da empresa. Reprodução: Le Lis Blanc

Nos shoppings, as roupas com a marca Le Lis Blanc são vendidas por até 100 vezes mais. Conforme informações disponíveis no site da empresa, uma calça da grife pode chegar a custar R$ 1.999,50, uma saia R$ 1.350,00, um vestido R$ 999,50, blusas e camisas R$ 599,50, e uma regata R$ 359,50. Em casos excepcionais, para peças delicadas e de difícil corte, costureiros experientes afirmam ganhar até R$ 30. A peça mais cara no catálogo virtual da grife é a jaqueta Aspen, vendida por R$ 2.290,00.

Na nota fiscal de intermediária, R$ 2,50, o valor que os costureiros receberam por unidade. Na imagem em destaque, R$ 379,50, valor que a calça “Ana Luiza” é vendida no site da Le Lis Blanc. Foto: Anali Dupré e Reprodução/Le Lis Blanc

“É um absurdo essa diferença entre o que a gente ganha e o preço que eles cobram pela peça, a gente sabe, mas a gente não pode fazer nada. Se eu costurar a mesma peça e tirar a etiqueta, ninguém paga esse valor”, afirma um dos costureiros resgatados. “Para o dono de uma fábrica, é fácil falar: ‘essa peça é fácil de costurar’. Mas não é um trabalho qualquer. Eu tenho orgulho do que eu faço, cada pessoa nasce com um talento e deveria ser valorizada por isso”.

No caso da Le Lis Blanc, o contraste entre as condições em que as peças são produzidas e os locais em que elas são vendidas também chama atenção. Em shoppings, as lojas da grife são luxuosas, com vendedoras produzidas conduzindo clientes entre tapetes delicados, poltronas e ricos objetos de decoração. Todas as unidades da rede têm o mesmo perfume e é possível comprar a essência. Um potinho de 100 ml custa R$ 79,50.

É o mesmo valor que alguns dos costureiros resgatados afirmaram receber para fazer costurar cerca de 11 peças da grife.

Fonte:Reporterbrasil.org

Über Fashion

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O blog é indicado pelo EnModa e pelo curso de Fashion Business da FGV-RIO, já promoveu a abertura do verão de Búzios e faz palestras sobre moda masculina e comunicação de moda em todo o Brasil.

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